No Bhagwad Gita, o Senhor diz:
“entre segredos, eu sou silêncio”.
Salmos: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus.”
Aquietar = silenciar o barulho da sua mente.
E sabei = essa quietude é um saber mais profundo, não conceitual, um saber sem pensamento, é a luz da consciência.
Eu sou = a consciência, esse saber mais profundo, a quietude, o eu sou, a essência, a vida, se revela.
Mergulhar é o meu caminho para silenciar a mente… Para encontrar Deus.
Eu te convido a mergulhar no mar e, ao mesmo tempo, realizar um mergulho interno!
No silêncio está a sabedoria, o verdadeiro conhecimento é o resultado do silêncio interior da mente.
O silêncio é como “liberdade de pensamentos e movimentos vitais - quando toda a consciência está completamente quieta”.
O estado de silêncio profundo é alcançado quando alguém se separa “dos pensamentos, sente-os como vindos de fora e os rejeita” antes que eles entrem na mente.
O silêncio genuíno, não é a simples quietude da mente, mas um estado de consciência “que vem de si mesmo, de cima quando você se abre para a consciência Divina. Ele penetra naturalmente no cérebro, mente e corpo.
Se houver silêncio absoluto dentro, é bastante natural que os pensamentos, ao entrar e tocá-lo, desapareçam.
O pensamento que vem em uma mente quieta ou silenciosa é o verdadeiro pensamento. É cheio de poder, pois é imbuído de forças “que podem efetuar ou realizar a si mesmas”.
Pode ser alcançado por um “lento processo de concentração”. Pode levar muito tempo para “se livrarem dos pensamentos aleatórios da mente física superficial”. É um processo lento e não fácil e requer muita devoção, fé e prática.
O sadhak deve fazer um esforço consciente para rejeitar os pensamentos vindos de fora para que “durante a meditação, pelo menos, a paz e a quietude da mente possam ser completas”.
Quando a mente está quieta e em paz, a “Força de Deus” pode trabalhar mais facilmente.
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